Willian Bigode, Mayke e Gustavo Scarpa juntos no PalmeirasDivulgação/Palmeiras
Em julho, Mayke foi à Justiça e solicitou o bloqueio de 30% dos vencimentos de Willian para amenizar o prejuízo de R$ 4.583.789,31 quando investiu com a operadora de criptomoedas Xland, sob recomendação da WLJC Consultoria e Gestão Empresarial, empresa de consultoria financeira que tem Bigode como sócio.
O juiz ressaltou que o valor penhorado "não prejudicará o sustento digno" de Willian, mas a quantia a ser bloqueada ainda não foi definida, uma vez que a Justiça não tem conhecimento de quanto o atacante recebe em seu contrato com o Athletico-PR. As informações são do "Estadão".
"De toda forma, considerando os padrões salariais habitualmente praticados nos clubes brasileiros que participam das competições nacionais de elite - entre os quais o Fluminense e o Athletico-PR -, é certo que seu sustento digno não será prejudicado pelo deferimento do arresto no patamar de 30% da remuneração líquida", escreveu o juiz.
Mayke também deseja receber mais R$ 3.250.443,30, que seria a renda prometida do período da aplicação.
Scarpa tem pedido negado.
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