Vista aérea do MaracanãFoto: AGIF
O caso está sob análise da Casa Civil, que estuda a permissão para a comercialização dos direitos de nome. Nos clubes, porém, o otimismo é grande em relação à aprovação.
Mais de uma empresa já manifestou interesse na compra, e as conversas atuais tratam sobre os espaços que receberão a exposição da marca e o prazo do contrato. O Maracanã, que realizará no dia 18 de novembro o leilão de 40 camarotes, vem ampliando sua receita com patrocínios e novos negócios.
No Governo do Estado, há diferentes posições sobre o tema. Alguns defendem a venda apenas do nome de setores do estádio. O governador Cláudio Castro tem tratado o assunto com "ceticismo e dificuldade", segundo o site.
Embora a meta inicial de R$ 70 milhões anuais seja considerada difícil de alcançar, a Fla-Flu Serviços acredita em um fechamento próximo de R$ 55 milhões — valor que tornaria o acordo a maior venda de direitos de nome do Brasil.

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