Loco Abreu, com o filho Diego Abreu, voltou a uma partida no Nilton Santos e reencontrou a torcida do BotafogoVitor Silva/Botafogo

O reencontro de Loco Abreu, técnico do César Vallejo, do Peru, com a torcida do Botafogo teve muitas homenagens e até pedido para que ele cobrasse o pênalti na vitória por 4 a 0 no Nilton Santos, pela Copa Sul-Americana. O uruguaio se mostrou feliz pelas demonstrações de carinho no estádio, mas ressaltou que já as recebe no dia a dia.
"Em relação a voltar ao Nilton Santos, que sou maior artilheiro, esse carinho eu terei até eu morrer. Então, não precisa chegar ao Nilton Santos para receber. O carinho está com qualquer brasileiro torcedor do Botafogo ao redor do mundo. Eu fico muito feliz de ter esse carinho, mas eu digo que hoje a gente está na profissão. Tinha vontade de querer fazer um jogo diferente, mas infelizmente não deu", afirmou, após a derrota de seu time.
Sobre a goleada sofrida, Loco Abreu foi direto e sem rodeios, como os alvinegros estavam acostumados nos tempos em que ele jogava pelo Botafogo.
"A avaliação do jogo é fácil e simples: a gente foi superado totalmente, em todos os sentidos. Então, não tem muito o que fazer uma avaliação. Mostra a diferença que tem o melhor futebol da América do Sul. A realidade é que o campeonato local está mais perto para a gente poder brigar", avaliou.