Representante de ONG faz denúncia de doping no jogo entre Estudiantes e Flamengo, na Argentina
Caso foi apresentado à promotora federal da cidade de La Plata
Flamengo enfrentou o Estudiantes, nesta quinta-feira (25), na Argentina, pelo jogo de volta das quartas de final da Libertadores - Gilvan de Souza/Flamengo
Flamengo enfrentou o Estudiantes, nesta quinta-feira (25), na Argentina, pelo jogo de volta das quartas de final da LibertadoresGilvan de Souza/Flamengo
Flamengo e Estudiantes fizeram um dos jogos mais eletrizantes desta edição da Libertadores da América, culminando na classificação do Rubro-Negro nos pênaltis, depois de perder no tempo normal por 1 a 0. Após a partida, Aldo Sergio Parodi, representante da ONG Deporte Sin Drogas (Esporte Sem Drogas), apresentou uma denúncia à promotora federal da cidade de La Plata, Ana María Russo, por suposta violação da Lei n.º 26.912, que regulamenta o controle antidoping na argentina.
A apresentação, que foi registrada nesta quinta-feira (2), indica que na partida entre Estudiantes e Flamengo, pelas quartas de final da Libertadores, realizada no estádio UNO, não foram realizados controles antidoping, o que constitui um cenário de "dopping coletivo" e uma violação da legislação vigente, segundo Parodi.
O representante da ONG nomeou como responsáveis Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol, o presidente da AFA, Claudio Tapia, e o ministro do Turismo, Meio Ambiente e Esportes da Nação, Daniel Scioli.
Na denúncia, Parodi solicitou que a equipe do Estudiantes seja considerada "vítima" da situação, uma vez que não há laboratórios credenciados pela Agência Mundial Antidoping (WADA) na Argentina.
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