Cacau Cotta chegou a ficar três meses longe dos estádios por conta de punição por atitudes no primeiro jogo da final do Campeonato Carioca de 202Divulgação

Rio - Diretor de relações externas do Flamengo, Cacau Cotta respondeu, em 2022, um processo criminal por um ato desportivo, ocorrido na final do Campeonato Carioca do ano passado. Em entrevista ao "Coluna do Fla", o dirigente relembrou o assunto, e afirma que o Rubro-Negro sofre "perseguição".
"É o Flamengo contra tudo e contra todos, inclusive na Justiça comum. Flamengo sendo perseguido, e agora na minha pessoa. Vai mais na do clube. É porque estou no Flamengo. Se eu fosse do Bangu, do Volta Redonda, do Fluminense, do São Paulo, do Palmeiras, eu não estaria nessa condição", comentou Cacau.
A confusão envolvendo o dirigente ocorreu no dia 30 de março do ano passado. Na ocasião, Flamengo e Fluminense se enfrentaram no primeiro jogo da final do Campeonato Carioca, e o árbitro Wagner do Nascimento Magalhães aplicou cinco cartões para jogadores do Flamengo. Revoltado, Cacau Cotta reclamou com a arbitragem sobre o grande número de cartões aplicados aos atletas rubro-negros.
Por conta do ocorrido, Cacau Cotta foi punido pela Justiça do Rio e precisou ficar três meses afastado dos estádios. Na ocasião, o juiz Marcello Rubioli alegou "falta de equilíbrio emocional" do dirigente. O diretor de relações externas do clube participará de uma nova audiência sobre o caso nesta quarta-feira (10).