Energético dos irmãos Nogueira agora chega ao Norte e Nordeste do Brasil(Foto: Divulgação)
Para os lutadores de MMA, o negócio auxilia no fortalecimento e expansão da marca de energético lançada pelos irmãos em 2011, por meio da comercialização do produto em uma região estratégica em termos de consumo. "Esse seria um grande reforço de vendas para uma marca que, somente no ano passado, comercializou cerca de um milhão de litros da bebida energética por mês, o equivalente a 85.000 fardos com seis pets de dois litros cada. Fechar esse acordo é um selo de qualidade para o nosso energético, além de uma grande oportunidade de expansão do nosso produto pelo país, dado o enorme poder de distribuição da Minalba Brasil”, afirmou o lutador.
Já para a Minalba Brasil, líder do mercado brasileiro de água mineral, detentora das marcas Minalba, Indaiá, Petrópolis, São Lourenço, Natural do Horizonte e Pureza Vital, além de ter a concessão para a distribuição nacional das marcas globais premium Perrier, S.Pellegrino e Aqcua Panna, e que também marca presença em outros segmentos de bebidas por meio das marcas Indaiá Refri, Citrus e do energético Night Power, a parceria com a marca dos irmãos do MMA é um reforço importante para sua atuação no segmento de energéticos.
Marketing esportivo deve potencializar mercado de energéticos no Brasil
Minotauro diz que o crescimento do setor de marketing esportivo e a popularização das lutas no país será benéfica para o mercado das bebidas energéticas. Não é à toa que muitas empresas do ramo têm patrocinado atletas de esportes radicais e lutas.
Segundo o ex-lutador, há a intenção de, no futuro, o Minotauro Energy Drink voltar a patrocinar atletas. Já houve, por exemplo, patrocínios a lutadoras como a kickboxer Aline Pereira, irmã do campeão do UFC Alex Poatan Pereira, e Juliana Velasquez, lutadora de MMA que compete no Bellator.
“O Brasil é uma potência mundial no esporte e o patrocínio é uma oportunidade de estreitar a imagem e o relacionamento entre consumidores e atletas. Na primeira vez que eu fui ao Japão lutar, em 1999, eu entrei em uma loja de conveniência e tinham diversos produtos próprios de lutadores nas gôndolas, com seus rostos nas embalagens. Eu fiquei admirado com aquilo e desejei que um dia chegássemos a esse nível por aqui. Acho que estamos no caminho certo”, disse.
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