
Segundo a investigação, o médico disse a suas vítimas, todos meninos e cerca de 40 deles com menos de 14 anos, que essas práticas faziam parte do tratamento, o que permitiu a ele manter os abusos desde 2000, sem ser denunciado. Em alguns casos, o homem teria fornecido maconha para um dos meninos e levado outro para sua casa de férias no lago Attersee.
Em outra situação, ele levou uma criança de 12 anos para o Mar Vermelho, justificando a viagem como uma possibilidade de cura. A primeira acusação foi registrada em janeiro deste ano quando a mãe de um menino de 15 anos o denunciou.