José Magno Vargas Hoffmann acredita que duplicação da BR-356 poderá estimular ainda mais as exportações Foto Divulgação/O Itaperunense
Itaperuna – Com um crescimento de 78% (correspondente a US$ 38,2 mil), o município de Itaperuna é apontado com destaque nos índices de exportações no Noroeste do Estado do Rio de Janeiro que, segundo a Federação das Indústrias (Firjan), obteve um aumento de 31% nas vendas em 2022 (um total de US$ 255 mil), quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Os números estão no Boletim Rio Exporta edição especial, produzido pela Firjan, que aponta as pedras de cantaria ou de construção entre os principais produtos exportados pela região fluminense. O presidente da Firjan Noroeste, José Magno Vargas Hoffmann, avalia que a redução do isolamento imposto pela pandemia é um dos fatores que levam a esta recuperação não só na região, como em todo o estado e o país.
“Por isso, a Firjan vem lutando pela duplicação da BR-356, que poderá estimular ainda mais as exportações a partir da conexão com o Porto do Açu”. O presidente acredita que a Estrada de Ferro 118 poderá ainda estimular uma usina de fertilizantes, “beneficiando o agronegócio e melhorando a competitividade dos nossos produtos”.
O aumento atribuído às pedras de cantaria, também conhecidas como de construção, [e de 9% (US$ 92,3 mil), o que corresponde a 36% dos embarques do Noroeste Fluminense; o levantamento mostra o Uruguai como principal destino das vendas da região, um aumento de 147% (US$ 159 mil); o país é responsável por receber 62% das exportações do Noroeste.
No caso do Norte Fluminense, as exportações apresentaram crescimento de 19% em 2022 (US$ 2,5 bilhões) quando comparado ao ano anterior. Segundo a Firjan, apenas São João da Barra cresceu 56% em vendas internacionais, tendo nos óleos brutos de petróleo os principais produtos da região.
A Índia permaneceu como principal destino; porém, houve crescimento de 35% das vendas com destino ao mercado estadunidense; os índices são atribuídos à qualidade das operações por meio do Porto do Açu, localizado entre São João da Barra e Campos dos Goytacazes.
Os números estão no Boletim Rio Exporta edição especial, produzido pela Firjan, que aponta as pedras de cantaria ou de construção entre os principais produtos exportados pela região fluminense. O presidente da Firjan Noroeste, José Magno Vargas Hoffmann, avalia que a redução do isolamento imposto pela pandemia é um dos fatores que levam a esta recuperação não só na região, como em todo o estado e o país.
“Por isso, a Firjan vem lutando pela duplicação da BR-356, que poderá estimular ainda mais as exportações a partir da conexão com o Porto do Açu”. O presidente acredita que a Estrada de Ferro 118 poderá ainda estimular uma usina de fertilizantes, “beneficiando o agronegócio e melhorando a competitividade dos nossos produtos”.
O aumento atribuído às pedras de cantaria, também conhecidas como de construção, [e de 9% (US$ 92,3 mil), o que corresponde a 36% dos embarques do Noroeste Fluminense; o levantamento mostra o Uruguai como principal destino das vendas da região, um aumento de 147% (US$ 159 mil); o país é responsável por receber 62% das exportações do Noroeste.
No caso do Norte Fluminense, as exportações apresentaram crescimento de 19% em 2022 (US$ 2,5 bilhões) quando comparado ao ano anterior. Segundo a Firjan, apenas São João da Barra cresceu 56% em vendas internacionais, tendo nos óleos brutos de petróleo os principais produtos da região.
A Índia permaneceu como principal destino; porém, houve crescimento de 35% das vendas com destino ao mercado estadunidense; os índices são atribuídos à qualidade das operações por meio do Porto do Açu, localizado entre São João da Barra e Campos dos Goytacazes.
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