Medidas para garantir mais segurança na rede escolar de Itaperuna foram definidas na última segunda-feira Foto Decom/Divulgação
Itaperuna – A “onda” de ataques anunciados a escolas públicas preocupa o governo de Itaperuna, na Região Norte do Estado do Rio de Janeiro, que, por meio do Programa Rede de Segurança Escolar, passa a ampliar ações de segurança junto às unidades da rede municipal de ensino.
Segundo o Departamento de Comunicação (Decom), o programa foi definido em reunião na última segunda-feira (17) e conta com apoio da Polícia Militar “e tem como objetivo desenvolver ações policiais militares junto à comunidade escolar, prestando serviços de apoio, de assessoramento e atendimento com base em aspectos estruturais e não estruturais das escolas”.
Uma das medidas definidas segue iniciativa de vários municípios fluminenses, por conta da propagação de mensagens (fake news) sobre novos ataques a unidades escolares nesta quinta-feira (20) em nível estadual, é a suspensão das aulas nas redes pública e privada.
A Secretaria de Educação explica que a medida é “para que assim, não haja prejuízo pedagógico com ausência de estudantes e possibilidade de atitudes reativas fomentadas pelo medo e que possam causar mais transtornos que soluções”.
A iniciativa está sendo comunicada em publicação no portal da prefeitura e acrescenta que “a decisão visa também resguardar e respeitar os estudantes, profissionais e familiares de situações de ansiedade e medo”.
As “ameaças” acontecem também em outros estados e foram discutidas nessa terça-feira (18), no Palácio do Planalto, com foco na segurança de alunos e profissionais da educação de todo o Brasil; o tema foi "Pactuação de Políticas de Proteção do Ambiente Escolar".
Representando o governador Cláudio Castro (que se encontra em missão no exterior), o vice, Thiago Pampolha, anunciou a criação do Comitê Permanente, para reforçar as medidas de segurança de alunos e profissionais das unidades de ensino em todo o estado.
Em Itaperuna, o prefeito Alfredo Paulo Marques Rodrigues (Alfredão) tem restado atento à situação e buscado alternativas; o Programa Rede de Segurança Escolar, definido na última segunda-feira (17), visa reforçar a ronda escolar, por meio do patrulhamento contínuo da Polícia Militar.
Segundo o Departamento de Comunicação (Decom), o programa foi definido em reunião na última segunda-feira (17) e conta com apoio da Polícia Militar “e tem como objetivo desenvolver ações policiais militares junto à comunidade escolar, prestando serviços de apoio, de assessoramento e atendimento com base em aspectos estruturais e não estruturais das escolas”.
Uma das medidas definidas segue iniciativa de vários municípios fluminenses, por conta da propagação de mensagens (fake news) sobre novos ataques a unidades escolares nesta quinta-feira (20) em nível estadual, é a suspensão das aulas nas redes pública e privada.
A Secretaria de Educação explica que a medida é “para que assim, não haja prejuízo pedagógico com ausência de estudantes e possibilidade de atitudes reativas fomentadas pelo medo e que possam causar mais transtornos que soluções”.
A iniciativa está sendo comunicada em publicação no portal da prefeitura e acrescenta que “a decisão visa também resguardar e respeitar os estudantes, profissionais e familiares de situações de ansiedade e medo”.
As “ameaças” acontecem também em outros estados e foram discutidas nessa terça-feira (18), no Palácio do Planalto, com foco na segurança de alunos e profissionais da educação de todo o Brasil; o tema foi "Pactuação de Políticas de Proteção do Ambiente Escolar".
Representando o governador Cláudio Castro (que se encontra em missão no exterior), o vice, Thiago Pampolha, anunciou a criação do Comitê Permanente, para reforçar as medidas de segurança de alunos e profissionais das unidades de ensino em todo o estado.
Em Itaperuna, o prefeito Alfredo Paulo Marques Rodrigues (Alfredão) tem restado atento à situação e buscado alternativas; o Programa Rede de Segurança Escolar, definido na última segunda-feira (17), visa reforçar a ronda escolar, por meio do patrulhamento contínuo da Polícia Militar.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.