Navio partiu do terminal da Ilha de Guaiba (TIG), em Mangaratiba (RJ), e consumirá o biocombustível no trecho carregado do Brasil para a Ásia.Divulgação/Vale
Mangaratiba – A empresa Vale S.A, em parceria com a Oldendorff Carriers, iniciou sua primeira viagem com biocombustível em um navio mineraleiro. O teste está sendo feito em um navio Newcastlemax, que partiu da cidade de Mangaratiba, na costa verde do Rio, para a Ásia transportando uma carga completa de minério de ferro.
O Hinrich Oldendorff, construído em 2016 com capacidade para 209 mil toneladas, foi carregado com o biocombustível em Cingapura em 16 de outubro, na viagem de lastro para o Brasil. Nesta quarta-feira, (29), o navio carregou o minério de ferro da Vale no Terminal da Ilha de Guaiba (TIG), em Mangaratiba (RJ), e consumirá o biocombustível no trecho carregado do Brasil para a Ásia.
O biocombustível B24 a bordo é composto por óleo combustível e por biodiesel produzido a partir de resíduo de óleo vegetal de cozinha (286 toneladas), que representa cerca de 24% da mistura. Segundo a Vale, “o produto fornecido está em conformidade com a Diretiva para Energias Renováveis da União Europeia (EU RED) e é certificado pela International Sustainability & Carbon Certification (ISCC). A economia esperada de carbono equivalente (CO₂eq) no ciclo de vida do combustível (well to wake) é de cerca de 18%, ou cerca de 785 toneladas de CO₂ equivalente, contribuindo para a redução de emissões de Escopo 3 da Vale”.
Ainda de acordo com a empresa, o uso de biocombustível na viagem de transporte de carga faz parte do programa Ecoshipping, uma iniciativa de P&D desenvolvida pela área de navegação da Vale para reduzir as emissões de gases de efeito estufa do transporte marítimo, em linha com as ambições estabelecidas pela Organização Marítima Internacional (IMO).
O Hinrich Oldendorff, construído em 2016 com capacidade para 209 mil toneladas, foi carregado com o biocombustível em Cingapura em 16 de outubro, na viagem de lastro para o Brasil. Nesta quarta-feira, (29), o navio carregou o minério de ferro da Vale no Terminal da Ilha de Guaiba (TIG), em Mangaratiba (RJ), e consumirá o biocombustível no trecho carregado do Brasil para a Ásia.
O biocombustível B24 a bordo é composto por óleo combustível e por biodiesel produzido a partir de resíduo de óleo vegetal de cozinha (286 toneladas), que representa cerca de 24% da mistura. Segundo a Vale, “o produto fornecido está em conformidade com a Diretiva para Energias Renováveis da União Europeia (EU RED) e é certificado pela International Sustainability & Carbon Certification (ISCC). A economia esperada de carbono equivalente (CO₂eq) no ciclo de vida do combustível (well to wake) é de cerca de 18%, ou cerca de 785 toneladas de CO₂ equivalente, contribuindo para a redução de emissões de Escopo 3 da Vale”.
Ainda de acordo com a empresa, o uso de biocombustível na viagem de transporte de carga faz parte do programa Ecoshipping, uma iniciativa de P&D desenvolvida pela área de navegação da Vale para reduzir as emissões de gases de efeito estufa do transporte marítimo, em linha com as ambições estabelecidas pela Organização Marítima Internacional (IMO).
"Estamos felizes em ter grandes parceiros de transporte marítimo comprometidos em apoiar nossas iniciativas e fazer isso acontecer, pois colaborações e parcerias genuínas serão a chave do sucesso", disse Michelle Gonzalez, Gerente Geral de Afretamento, Contratos de Longo Prazo e Operações da Vale.
A Oldendorff Carriers já realizou testes de biocombustível em embarcações menores e para viagens mais curtas, mas esta será a primeira viagem completa da Oldendorff consumindo biocombustível em um Newcastlemax.
A Oldendorff Carriers já realizou testes de biocombustível em embarcações menores e para viagens mais curtas, mas esta será a primeira viagem completa da Oldendorff consumindo biocombustível em um Newcastlemax.
"Estamos muito satisfeitos pelo fato de a Vale ter escolhido a Oldendorff Carriers para sua primeira viagem com biocombustível. Estamos ansiosos para explorar outras oportunidades junto com a Vale para promover o progresso dos setores de transporte marítimo e de mineração na obtenção de metas de sustentabilidade", afirma Patrick Hutchins, CEO da Oldendorff Carriers.
Sobre a Vale
A Vale é uma das maiores produtoras mundiais de minério de ferro e níquel e uma importante produtora de cobre, a Vale tem sede no Brasil e atua em todo o mundo. Suas operações compreendem sistemas logísticos integrados, incluindo aproximadamente 2.000 quilômetros de ferrovias, terminais marítimos e 10 portos distribuídos em todo o mundo.
Sobre a Vale
A Vale é uma das maiores produtoras mundiais de minério de ferro e níquel e uma importante produtora de cobre, a Vale tem sede no Brasil e atua em todo o mundo. Suas operações compreendem sistemas logísticos integrados, incluindo aproximadamente 2.000 quilômetros de ferrovias, terminais marítimos e 10 portos distribuídos em todo o mundo.
A Vale tem a ambição de ser reconhecida pela sociedade como referência em segurança, a melhor operadora e a mais confiável, uma organização orientada aos talentos, líder em mineração sustentável, e referência em criação e compartilhamento de valor.
Sobre a Oldendorff Carriers
A Oldendorff Carriers é uma empresa de navegação familiar com 102 anos de existência que opera uma frota de cerca de 700 navios graneleiros. A empresa é representada por 21 escritórios em todo o mundo, incluindo 11 projetos de transbordo de granéis, empregando uma força de trabalho de mais de 4.500 pessoas de 60 países.
Sobre a Oldendorff Carriers
A Oldendorff Carriers é uma empresa de navegação familiar com 102 anos de existência que opera uma frota de cerca de 700 navios graneleiros. A empresa é representada por 21 escritórios em todo o mundo, incluindo 11 projetos de transbordo de granéis, empregando uma força de trabalho de mais de 4.500 pessoas de 60 países.
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