Apresentação de Kung FuFoto: Anselmo Mourão
Secretaria de Educação de Maricá promove Dia da China no CEPT de Itaipuaçu
O Cônsul chinês visitou o município e conheceu as dependências do Campus de Educação Pública Transformadora e assistiu apresentações envolvendo a cultura chinesa
Maricá - A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Educação, promoveu nesta segunda-feira (04), o Dia da China com a presença do cônsul chinês Carlos Xu Yuansheng e sua comitiva. A cerimônia aconteceu no Campus de Educação Pública Transformadora (CEPT) de Itaipuaçu e teve apresentação de Kung Fu, música e dança oficinas de desenho, artesanato, entre outras atividades que envolvem a cultura chinesa.
O secretário de Educação, professor Márcio Jardim, falou da importância de uma futura cooperação entre Brasil e China. “É importante termos esse intercâmbio linguístico-cultural com a China, pois é de uma cultura riquíssima de conhecimento e de saber milenar. Espero que esse dia da China no CEPT, com tanta energia e entusiasmo, possa dar passos e estamos aprofundando isso. É levar estudantes do CEPT para a China para conhecer a cultura, trazer alunos de lá para cá, levar e trazer professores para cá porque isso é intercâmbio cultural”, afirmou.
Antes da apresentação cultural, o cônsul da China, Carlos Xu, conheceu as dependências do CEPT. “A escola pública de Maricá é bonita e muito grande. Podemos fazer intercâmbio de cultura entre Brasil e China, trazer curso técnico e projeto de educação e inovação”, disse o diplomático.
A convite da Secretaria de Educação, o colégio estadual Matemático Joaquim Gomes de Souza, conhecido como Intercultural Brasil-China, levou seus alunos para fazerem apresentações de kung fu, dança e música para os cerca de 200 alunos do 6º ano do Ensino Fundamental da rede municipal de Maricá. A professora de fundamento e cultura chinesa da unidade estadual, Rosária Castro, falou sobre o intercâmbio cultural.
“É um orgulho vê-los crescendo, se aprimorando na cultura, na língua e estão fazendo sucesso com as crianças. Elas estão amando vê-los com roupa diferente e eles estão ensinando palavras para os alunos daqui”, declarou.
Dançando com lenço, Ana Maria, de 16 anos, contou sobre a emoção de poder se apresentar em outra cidade. “Sou bailarina, sempre gostei de dançar desde pequena e a dança chinesa eu acho incrível. É um processo divertido, mágico e me dá um sentimento de alegria quando estou dançando”, disse a aluna do colégio estadual, que pretende ter uma companhia de dança. “Quero aprender o máximo que puder porque é uma arte maravilhosa e incrível. Ensinar para as pessoas essa cultura. Dança é a minha vida!”, disse.
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