Ação de controle de roedores em Mesquita.Divulgação
De acordo com Flavio Perrota, que atua no setor de controle de roedores do Departamento de Vigilância Ambiental e Zoonoses, esse é um trabalho monitorado. “Os porta-iscas são caixas de armadilhas para captura de roedores. Então, quando colocadas nos locais, cada agente fica responsável por uma chave. Dessa forma, é realizada uma manutenção no período a cada 15 dias para avaliação do raticida armazenado”, explica.
Segundo a organização, na Clínica da Família Cosmorama foram instaladas três unidades. Já na Vila Olímpica, que é um espaço mais amplo e aberto, foram posicionadas cinco caixas de porta-iscas.
“Essa é uma forma segura de evitar a proliferação de roedores. Isso porque o raticida não fica exposto, ou seja, evita o contato com crianças e animais domésticos”, reforça Sergio Vigas, diretor do Departamento de Vigilância Ambiental e Zoonoses de Mesquita.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.