Indígenas venezuelanos, da etnia Warao, são acolhidos no abrigo Janokoida, em Pacaraima. - Marcelo Camargo/Agência Brasil
Indígenas venezuelanos, da etnia Warao, são acolhidos no abrigo Janokoida, em Pacaraima.Marcelo Camargo/Agência Brasil
Por Estados Unidos

Londres - A União Europeia prorrogou na terça-feira até novembro de 2019, sanções impostas contra a Venezuela. O bloco acusa o país de violar os direitos humanos e comprometer a democracia e o estado de direito sob o comando do presidente Nicolás Maduro.

O bloco impôs um embargo contra a Venezuela que proíbe viagens, venda de armas e de "equipamento para repressão interna" e congela os bens de 18 autoridades do país.

A ação é uma resposta às acusações de abusos de direitos humanos cometidos por autoridades durante protestos antigoverno em janeiro e à eleição presidencial de maio, que reelegeu Maduro.

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