"Ele faz um trabalho fantástico, fantástico. O Brasil o ama e os Estados Unidos o amam", disse Trump a jornalistas na saída, acompanhado de Bolsonaro, na porta de sua residência na cidade de Palm Beach.
"Nossa amizade é, provavelmente, mais forte agora do que nunca", prosseguiu.
Bolsonaro, que se reconhece como um grande admirador do contraparte americano, não deu declarações à imprensa.
Os dois presidentes trocaram aperto de mãos e se retiraram para jantar, compartilhando a mesa com autoridades brasileiras, entre eles o ministro da Defesa, Fernando de Azevedo e Silva.
Apelidado de "Trump dos Trópico", Bolsonaro chegou no sábado ao sul da Flórida e tem previsto visitar no domingo o Comando Sul americano, na cidade de Doral, vizinha a Miami, onde assinará um acordo bilateral de defesa com o almirante Craig Faller.
A crise venezuelana é um dos principais tópicos de discussão entre Trump e Bolsonaro.
Os dois lideram as medidas de pressão contra o governo venezuelano e são parte de meia centena de países que consideram ilegítimo o presidente Nicolás Maduro e, ao contrário, reconhecem como presidente encarregado o líder da oposição, Juan Guaidó.