Em entrevista ao RTE, Keith Massey, da Rom Massey e Son Funeral Directors afirmou que ainda não se sabe ao certo quanto tempo o vírus permanece no corpo após a morte de um doente infectado.
"O problema é que geralmente há ar preso nos pulmões quando alguém morre. Quando mexemos no corpo esse ar sai. Não há certezas de quanto tempo o vírus permanecerá nos pulmões e é isso que preocupa", explicou.
Outras recomendações para este setor incluem o não fornecimento de transporte para as famílias dos mortos.
A Associação Irlandesa de Diretores Funerários (IAFD) disse que não tem intenção de alarmar o público ou ser insensível ao trauma que os entes queridos podem enfrentar caso um membro da família morra com a doença, mas sim assegurar a saúde da categoria.