Segundo informações da AFP, o suspeito do crime morreu após ser baelado por policiais. Uma das linhas tratadas pela investigação da polícia é de ato terrorista.
A vítima não teve sua identidade revelada, contudo sabe-se que ele era um professor de história, que em uma de suas aulas havia discutido sobre liberdade de expressão e usou charges de Maomé, Profeta e figura mais importante do Islã, como exemplo.
O esquadrão anti bombas foi chamado para analisar possíveis explosivos encontrados junto ao suspeito, e a polícia local cercou a área para evitar a aproximação de curiosos.