
As duas acusações estão previstas no código penal da época em que o país era colônia. Mianmar se tornou independente em 1948. Além dessas acusações, a líder está sendo processada por importação ilegal de rádio de comunicação e por violar a Lei de Gestão de Desastres Naturais, ao não respeitar os protocolos de saúde contra a covid-19.
A ex-dirigente não é vista em público desde 1º de fevereiro, quando militares tomaram o poder e prenderam lideranças políticas do país. A próxima audiência de Kyi está marcada para 15 de março. No domingo, pelo menos 18 pessoas morreram em três cidades, por conta da violência policial, durante protesto contra o golpe militar.