Além do Bitcoin, hoje o mercado de moedas digitais conta com outros nomes conhecidos como Ethereum (ETH), Cardano (ADA), Binance Coin (BNB), Dogecoin (DOGE), Litecoin (LTC), entre outrasDivulgação

Uma criptomoeda chamada, Ômicron, teve em uma atividade frenética desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu dar esse mesmo nome à nova variante do coronavírus responsável pela covid-19.
De acordo com o site CoinMarketCap, até o momento, a moeda que era relativamente desconhecida, está apresentando um preço estável.  Mas nesta segunda-feira, 29 a Ômicron alcançou um máximo de quase 700 dólares, cerca de dez vezes mais do que dois dias antes. Já o site especializado em criptomoedas, CoinGecko, afirmou que a moeda teve uma valorização de até 900% em 24h.
O nome escolhido na sexta-feira pela OMS para classificar a nova variante detectada na África do Sul disparou o valor dessa moeda virtual, criada no início de novembro. A OMS decidiu nomear as variantes usando letras do alfabeto grego (alfa, beta, gamma, delta...) para evitar estigmatizar algum país em particular e facilitar a pronúncia dos nomes para o público.

Em sua página na internet, os fundadores da criptomoeda Ômicron não fazem nenhuma referência à covid-19. Em vez disso, explicam que esperam que sua moeda "possa funcionar como uma moeda capaz de conservar seu poder aquisitivo independentemente da volatilidade do mercado".