Meta prepara demissões em massa nesta quarta-feira (9)Alex Wong /Getty Images / AFP
A Meta, dona do Facebook e Instagram irá demitir funcionários na manhã desta quarta-feira (9), disse o presidente-executivo Mark Zuckerberg a centenas de executivos nesta terça-feira (8). Espera-se que os próximos cortes totalizem milhares de funcionários e provavelmente serão os maiores do ano até o momento no setor de tecnologia.
Zuckerberg parecia abatido na reunião desta terça-feira e disse que era responsável pelos erros da empresa e que seu excesso de otimismo sobre o crescimento levou a problemas pessoais, segundo fontes familiarizadas com a reunião.
Zuckerberg parecia abatido na reunião desta terça-feira e disse que era responsável pelos erros da empresa e que seu excesso de otimismo sobre o crescimento levou a problemas pessoais, segundo fontes familiarizadas com a reunião.
A chefe de recursos humanos da Meta, Lori Goler, disse ao grupo que os funcionários que perderem seus empregos receberão pelo menos quatro meses de salário como indenização, segundo fontes do encontro.
Zuckerberg descreveu cortes amplos e mencionou especificamente as equipes de recrutamento e de negócios como aquelas que enfrentam demissões. Um anúncio interno geral dos planos de demissão da empresa é esperado por volta das 8hr, horário de Brasília, desta quarta-feira.
Zuckerberg descreveu cortes amplos e mencionou especificamente as equipes de recrutamento e de negócios como aquelas que enfrentam demissões. Um anúncio interno geral dos planos de demissão da empresa é esperado por volta das 8hr, horário de Brasília, desta quarta-feira.
Após a reunião, os diretores da empresa em várias seções da organização notificaram seus subordinados sobre cortes e reorganizações.
As ações da Meta caíram mais de 70% este ano. A empresa destacou a deterioração das tendências macroeconômicas, mas os investidores também ficaram assustados com seus gastos e ameaças ao principal negócio de mídia social da empresa.
As ações da Meta caíram mais de 70% este ano. A empresa destacou a deterioração das tendências macroeconômicas, mas os investidores também ficaram assustados com seus gastos e ameaças ao principal negócio de mídia social da empresa.
O crescimento desse negócio em muitos mercados estagnou em meio à forte concorrência do TikTok, e a exigência da Apple de que os usuários optem pelo rastreamento de seus dispositivos reduziu a capacidade das plataformas de mídia social de segmentar anúncios
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