Decisão foi aprovada pelo papa FranciscoAFP
A decisão foi aprovada pelo papa Francisco e respeita a política do pontífice argentino de dar mais espaço às mulheres dentro da instituição milenar.
A próxima reunião dos bispos, que acontecerá em outubro, foi convocada para discutir o futuro da Igreja, por isso o papa aprovou uma série de mudanças, incluindo a concessão do direito de voto às mulheres e leigos que comparecerem.
É a primeira vez que tanto as mulheres quanto os leigos não consagrados que participam poderão votar em um sínodo, um direito que era reservado ao clero e que as mulheres reivindicam há muito tempo.
"Metade deve ser de mulheres e, se possível, jovens", diz o texto.
"Ao identificá-los, será necessário levar em conta não só a cultura geral e a prudência, mas também os conhecimentos, tanto teóricos como práticos, assim como a participação, segundo a sua capacidade, no processo sinodal", especifica o documento.
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