Netanyahu, primeiro-ministro de IsraelReprodução/Redes Sociais
"Queremos receber outros 50 reféns após esta noite, como parte de nosso objetivo de trazer todos os reféns de volta para casa", declarou Eylon Levy à imprensa, ao informar sobre a iniciativa israelense.
Uma cláusula do acordo permite a ampliação do mesmo para a libertação diária de 10 reféns do Hamas em troca de 30 presos palestinos em Israel.
O Hamas afirmou em um comunicado que busca "prolongar a trégua além dos quatro dias", com o objetivo de "aumentar o número de prisioneiros liberados".
Israel iniciou a ofensiva contra o território após o ataque do Hamas em 7 de outubro, de violência e dimensão sem precedentes desde a fundação do país em 1948.
As autoridades israelenses afirmam que 1.200 pessoas morreram no ataque dos combatentes do Hamas e que quase 240 foram sequestradas e levadas para a Faixa de Gaza. Entre os mortos estão mais de 300 militares ou integrantes das forças de segurança israelenses.
No território palestino, alvo de bombardeios incessantes e de uma ofensiva terrestre desde 27 de outubro, a ofensiva israelense deixou 14.854 mortos, incluindo 6.150 menores de idade, segundo o Ministério da Saúde controlado pelo Hamas. Além disso, a Defesa Civil de Gaza calcula que 7.000 pessoas estão desaparecidas.
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