O ouro atingiu, nesta terça-feira (5), o seu máximo histórico, impulsionado pelas perspectivas de cortes de taxas por parte do Federal Reserve (banco central dos EUA) e pelas dúvidas sobre a economia dos Estados Unidos, que beneficiam este metal considerado um "valor refúgio".
Por volta das 10h35 (horário de Brasília), a onça (28,35 gramas) de ouro avançava 1,27%, a 2.140,20 dólares (R$ 10.587,35 na cotação atual), pouco depois de atingir 2.141,79 dólares (10.595,22 reais), superando o recorde do início de dezembro, quando atingiu 2.135,39 dólares (10.563,56 reais) a onça.
De acordo com o Commerzbank, em seu relatório semanal de commodities, a alta de exportação de ouro suíço para a Ásia em janeiro indica que o continente tem registrado demanda crescente pelo metal, o que também impulsiona os ganhos do ouro.
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