Opositora María Corina MachadoAFP

O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, vinculou nesta quarta-feira (20) a opositora María Corina Machado a "ações desestabilizadoras" em protestos contra a sua inabilitação para disputar as eleições presidenciais de 28 de julho, e anunciou a prisão de dois colaboradores próximos.
Saab não informou se há medidas judiciais contra a líder opositora, favorita nas pesquisas.
A prisão de Henry Alviárez e Dignora Hernández, líderes nacionais da organização política de María Corina (Vente Venezuela), respondeu, segundo Saab, a planos de "ações desestabilizadoras" que "deveriam iniciar para forçar" a sua habilitação.
Sete colaboradores da opositora foram presos nos últimos dias e o Ministério Público emitiu outros sete mandados de prisão, segundo o funcionário.