Ilha Pingtan, ponto mais próximo da China da ilha principal de TaiwanAFP
As forças armadas de Taiwan "estão monitorando as atividades com sistemas de vigilância conjunta e têm implantado os ativos apropriados para responder em conformidade", acrescentou.
A China considera a ilha de governo autônomo como parte de seu território, e nunca renunciou a usar a violência para retomar seu controle.
As tensões entre Pequim e Taipé aumentaram em 2016, ano da posse da atual presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, defensora da soberania da ilha.
Seu vice-presidente, Lai, venceu nas eleições de janeiro, apesar dos avisos de Pequim de que essa vitória seria a causa da "guerra e (do) declínio" de Taiwan.
Lai costumava falar abertamente sobre a independência de Taiwan e, embora tenha moderado seu discurso no último ano, é considerado pela China como um "separatista perigoso". Sua posse está marcada para 20 de maio.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.