Mansão possui área de 3 hectares, cinco quartos e piscina com borda infinitaDivulgação / Match Property
Conheça a história da mansão ‘mais triste do mundo’, que não encontra compradores
O proprietário Edward Short passava por um divórcio quando apresentou a casa em um programa de televisão da Inglaterra
Uma mansão de cinco quartos com vista para a costa, localizada em um penhasco privado de Devon, na Inglaterra, está à venda desde 2022, mas não é comprada nem com a redução do seu preço pela metade. Além disso, o momento triste que passava o proprietário Edward Short no momento que a residência foi anunciada em um programa de televisão lhe rendeu o apelido de "casa mais triste do mundo". A curiosa história foi contada no jornal inglês "The Independent" nesta terça-feira (11).
O casarão, que ainda conta com uma piscina de borda infinita e uma extensa área de 3 hectares, ganhou notoriedade ao ser exibida no "Grand Designs", da TV britânica, em 2019 e foi originalmente avaliada em 10 milhões de libras (cerca de R$ 68,78 milhões, na cotação atual).
No entanto, a situação pessoal em que se encontrava o seu dono na época da exibição do programa gerou a infame apelido à residência. Quando participou do programa, Edward passava por um divórcio e tinha uma dívida acumulada em 7 milhões de libras (cerca de R$ 48 milhões). A alcunha de "casa mais triste do mundo" foi atribuída pelos próprios espectadores.
Ela começou a ser vendida em 2022. No entanto, ao longo de 2023, o preço foi abaixando cada vez mais. De 10 milhões de libras, o casarão passou a ser vendido por 7 milhões. No segundo semestre, o valor caiu novamente para 6,5 milhões, e agora, ela está disponível por 5,2 milhões de libras (cerca de R$ 35 milhões), representando uma queda de quase a metade em dois anos.
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