Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia e Vladimir Putin, presidente da RússiaReprodução
O plano de paz chinês e brasileiro, que foi divulgado no início do ano, pede a realização de uma conferência de paz entre a Ucrânia e a Rússia, com a paralisação da expansão de territórios na batalha.
Na cúpula para resolução do conflito realizada na Suíça em junho, a China optou por não comparecer. Inicialmente, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky disse que os chineses haviam pressionado outros países a não participarem do encontro. Mas, desde então, a Ucrânia reconheceu o papel da China em um processo de paz, dada sua estreita relação com a Rússia. O ministro das Relações Exteriores ucraniano inclusive foi à China em julho.
Em agosto, a Ucrânia abriu uma nova frente na guerra ao atacar a região russa de Kursk. Zelensky disse que o objetivo era criar uma zona de proteção contra novos ataques. Ao comentar a incursão, Li criticou o apoio ocidental à Ucrânia. Já os Estados Unidos e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) consideram que a China é uma facilitadora da Rússia na guerra.
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