O brasileiro Athos Salomé, apelidado na internet de 'Nostradamus Vivo', por causa do acerto em suas recentes previsões, volta a atacar novamente. Em uma recente publicação, ele disse que o conflito no Oriente Médio - previsto por ele no início de 2023 - ainda vai alcançar um patamar sinistro. "O pior ainda está por vir", disse.
Salomé diz que sua previsão para o atual ataque mútuo entre Israel e Irã foi feito em 1º de abril de 2024, quando sete pessoas foram mortas em um suposto ataque israelense à embaixada iraniana na Síria. Quase duas semanas depois, o Irã lançou drones e mísseis às centenas contra Israel em retaliação em 13 de abril.
Embora sua visão inicial fosse de que o conflito aumentaria como resultado dos recursos de petróleo envolvendo o agora falecido presidente iraniano Ebrahim Raisi, Athos obteve mais clareza em abril.
"A situação em Israel é atualmente tensa e complexa, caracterizada por um ciclo de violência e confrontos envolvendo partes e profundamente enraizada em questões históricas, políticas e religiosas. O pior ainda está por vir, pois os grandes líderes, adeptos do ocultismo, usam essas práticas para obter precisão cirúrgica e escolher o momento exato para seus ataques e grandes eventos", disse.
"As estratégias são meticulosamente calculadas com base no calendário lunar de 13 meses, garantindo que cada movimento seja executado no momento ideal para maximizar seu impacto", completou.
Ele enfatizou que a cooperação internacional e o diálogo contínuo são cruciais para evitar desastres ou mesmo um cenário semelhante à Terceira Guerra Mundial e também aconselhou indivíduos a buscarem apoio psicológico, especificamente para evitar a fixação em problemas e conflitos.
Como sempre, o vidente ressaltou que suas previsões são possibilidades, não certezas. "Previsões não são imutáveis, mas resultados potenciais que podem ser alterados. Nosso foco deve ser, em resoluções e prevenção de conflitos, ele concluiu", afirmou.
Salomé passou a ser conhecido nas redes sociais depois de prever com exatidão a morte da rainha Elizabeth II, a pandemia do coronavírus e a compra do Twitter por Elon Musk.
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