Sean "Diddy" CombsDivulgação
Segundo o relato de Mitchell-Kid, sua cliente teria sentido o corpo amolecer após espalhar o lubrificante alterado na pele. "Por fim, minha cliente foi estuprada pelo sr. Combs, seu segurança e um amigo que a convidou para a casa [de Diddy] e armou toda essa situação", contou a advogada.
"Os detalhes são gráficos e o processo expõe todos os detalhes de como minha cliente foi vitimizada de maneiras deploráveis naquela noite, a forma angustiante como ela escapou e conseguiu ficar em segurança após o ataque", continuou Mitchell-Kid.
Lubrificante batizado
"No processo, há uma parte em que [minha cliente afirma que] o sr. Combs a ameaçou com uma faca e a fez tirar suas roupas. Então, ele tirou uma substância líquida de uma pochete e esguichou nela, que inicialmente acreditava ser ácido, mas era lubrificante", conta Mitchell-Kid.
"Depois de ela estar coberta nesse óleo, o ataque começou", seguiu a advogada. "Durante esse ataque, seu corpo ficou mais e mais mole e ela não sabia dizer o que estava causando aquilo". Segundo Mitchell-Kid, sua cliente consumiu apenas um gole de água na casa de Combs. "Ela entendeu que seja lá qual era o líquido que era esguichado nela tinha algo que essencialmente a debilitou", explicou.
Após pesquisa, Mitchell-Kid afirma que o lubrificante pode ser um condutor para gama-hidroxibutirato, droga usada como sonífero "Por isso ele estava banhando ela em lubrificante antes para facilitar o abuso. Era isso que estava baixando suas defesas."
A advogada afirma ainda não ter visto nenhum caso similar entre as mais de 120 acusações levantadas. contra o rapper.
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