Ptitsyn e cúmplices lideravam grupo de ransomware Phobos, cujos membros realizaram ataques contra mais de mil vítimasReprodução
Evgenii Ptitsyn, de 42 anos, supostamente cobrou extorsões no valor de 16 milhões de dólares (R$ 92,1 milhões na cotação atual) usando um programa malicioso conhecido como Phobos, acrescentou o órgão.
"Ptitsyn e seus cúmplices lideravam o grupo de ransomware Phobos, cujos membros realizaram ataques contra mais de mil vítimas de caráter público e privado nos Estados Unidos e no resto do mundo", disse Nicole Argentieri, uma funcionária do Departamento de Justiça, em comunicado.
"Ptitsyn e seus cúmplices hackearam não apenas grandes corporações, mas também escolas, hospitais e organizações sem fins lucrativos", explicou a responsável.
A acusação afirma que Ptitsyn começou a oferecer acesso ao Phobos em novembro de 2020 para "afilhados", permitindo que eles criptografassem os dados das vítimas e exigissem pagamentos extorsivos em troca das chaves para liberar os arquivos.
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