Ilha da Boa Viagem: passeio imperdível e histórico em NiteróiDivulgação/Neltur Ascom

Niterói – A belíssima Ilha da Boa Viagem, reinaugurada este ano após intensa restauração, segue sendo um dos pontos turísticos de maior interesse da população
Da cidade – e de seus visitantes.
A Niterói Empresa de Lazer e Turismo (Neltur) realizou pequenas alterações no sistema de agendamento de visitações à Ilha da Boa Viagem, a partir desta sexta-feira (1). As mudanças, visam não só otimizar e facilitar, mas também abranger um número maior de pessoas no acesso a um dos maiores patrimônios históricos, culturais e religiosos de Niterói.
Nos últimos domingos de cada mês acontece a Missa – cuja responsabilidade é da Arquidiocese Metropolitana de Niterói, no horário das 10h. O agendamento às visitações à Ilha da Boa Viagem continua sendo feito pelo www.visit.niteroi.br.
O agendamento está aberto exclusivamente aos grupos escolares e aos grupos levados por guias de turismo e agentes de viagens, todas às sextas-feiras, nos horários de 9h30 e 13h. Para as visitações públicas, os dias e horários serão às quintas, sábados e domingos, às 9h30; 11h30; 13h e 15h; e, nas sextas-feiras, 11h30 e 15h.

A HISTÓRIA DA ILHA
Reinaugurada no dia 23 de setembro deste ano, a joia que é um reconhecido patrimônio arquitetônico recebeu restaurações no valor de R$ 5,5 milhões. Em 2021, a Prefeitura de Niterói conseguiu com o Governo Federal se tornar a administradora do espaço. Os pontos turísticos da ilha são a capela de Nossa Senhora da Boa Viagem, o fortim e o casarão – mais conhecido como castelo, e onde se vê uma exposição das obras e restaurações do local através de fotos e objetos encontrados. A igreja intimista em estilo neoclássico foi recuperada para ficar do jeito que era quando foi construída em 1650.
A história começa em 1650 com a construção da Capela de Nossa Senhora da Boa Viagem. A capela foi destruída durante a invasão francesa de 1711 e reconstruída em 1780. Registros históricos apontam o ano de 1702 como marco do início da construção do fortim, que tinha entre cinco ou seis peças de artilharia. Já o casarão, conhecido como castelo, foi construído na década de 1940 e abrigou a sede dos Escoteiros do Mar