Equipes do programa vão até as casas dos pacientes para realizar o atendimento médico Divulgação
São oito equipes de atenção domiciliar, com médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e técnicos de enfermagem e outras três de apoio, compostas também por fisioterapeutas, assistentes sociais e fonoaudiólogos. As equipes chegam aos pacientes por meio de busca ativa no Hospital Geral de Nova Iguaçu, para depois iniciarem o tratamento domiciliar. Ao receber alta, o paciente é encaminhado para uma das clínicas da família e outros equipamentos de saúde da cidade.
O resultado positivo do Programa Melhor em Casa pode ser visto com Marli Lino, de 55 anos, moradora de Austin. Ela sofreu uma queda de uma escada e fraturou o tornozelo direito. Após ser operada no HGNI e receber alta, ela passou a receber os cuidados domiciliares dos profissionais do Melhor em Casa.
"Estou recebendo todo o suporte que preciso após a cirurgia que fiz no HGNI em casa, como fisioterapia. Tudo isso graças ao Programa Melhor em Casa", disse.
Para o secretário municipal de Saúde, Luiz Carlos Nobre Cavalcanti, o Programa Melhor em Casa reforça o objetivo de levar serviços médicos aos pacientes que receberam alta do HGNI.
“O Melhor em Casa mostra a importância de se levar atendimentos médicos aos pacientes em casa. Com os atendimentos de média complexidade sendo realizados nos domicílios, conseguimos disponibilizar mais leitos e atendimentos emergenciais no hospital da Posse, nas nossas Upas e nas Clínicas da Família”, afirmou.
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