Luciana Brites é psicopedagoga, mestra e doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento e CEO do Instituto Neurosaber Divulgação
Antes de tudo, é fundamental explicar que a Síndrome de Down não é uma doença. Ela acontece quando a criança apresenta trissomia do cromossomo 21, ou seja, nasce com a ocorrência genética de um cromossomo 21 a mais nas células. Os pais devem estar cientes de que elas podem se desenvolver de modo a alcançar autonomia e qualidade de vida.
As pessoas com Síndrome de Down apresentam algumas características físicas, como baixa estatura, olhos puxados e amendoados, sobrancelhas unidas e face achatada. Além disso, podem apresentar questões de saúde, como atraso no desenvolvimento, déficits auditivos, de visão e de coluna e problemas neurológicos.
Também podem apresentar déficit cognitivo, dificuldade de comunicação e redução do tônus muscular. Na escola, o desempenho delas melhora quando as instruções dadas são mais visuais. A aprendizagem desses pequenos é facilitada quando são usados modelos e exemplos que possam ver, de preferência com ilustrações grandes e símbolos.
A repetição das orientações em sala de aula também é essencial. É importante reforçar comandos e solicitações para que os estudantes possam compreendê-las. Deve-se sempre utilizar uma linguagem verbal simples. Lembre-se que crianças com Síndrome de Down não são todas iguais. Aliás, toda criança típica ou atípica tem sua individualidade e especificidades e, como qualquer criança, não merecem ser colocadas em uma caixinha.
O diagnóstico da Síndrome de Down pode ser feito durante a gravidez, através de exames realizados no pré-natal. Porém, o diagnóstico também pode ser realizado no pós-parto.
O tratamento é feito de acordo com a identificação das necessidades de cada criança. Além disso, há programas de intervenção precoce com equipe multidisciplinar que promovem uma melhor qualidade de vida para as pessoas com Síndrome de Down.
É de suma importância que o acompanhamento médico seja mantido desde o nascimento. Portanto, por mais que não exista cura, o tratamento precoce é indispensável, pois ele pode propiciar uma ótima qualidade de vida e avanços significativos no desenvolvimento.
É sempre importante lembrar que, a partir da compreensão das semelhanças e diferenças, podemos, juntos, enquanto sociedade, garantir o tratamento e a educação baseada em evidências científicas, o desenvolvimento e o crescimento saudável de todas as crianças.
As pessoas com Síndrome de Down apresentam algumas características físicas, como baixa estatura, olhos puxados e amendoados, sobrancelhas unidas e face achatada. Além disso, podem apresentar questões de saúde, como atraso no desenvolvimento, déficits auditivos, de visão e de coluna e problemas neurológicos.
Também podem apresentar déficit cognitivo, dificuldade de comunicação e redução do tônus muscular. Na escola, o desempenho delas melhora quando as instruções dadas são mais visuais. A aprendizagem desses pequenos é facilitada quando são usados modelos e exemplos que possam ver, de preferência com ilustrações grandes e símbolos.
A repetição das orientações em sala de aula também é essencial. É importante reforçar comandos e solicitações para que os estudantes possam compreendê-las. Deve-se sempre utilizar uma linguagem verbal simples. Lembre-se que crianças com Síndrome de Down não são todas iguais. Aliás, toda criança típica ou atípica tem sua individualidade e especificidades e, como qualquer criança, não merecem ser colocadas em uma caixinha.
O diagnóstico da Síndrome de Down pode ser feito durante a gravidez, através de exames realizados no pré-natal. Porém, o diagnóstico também pode ser realizado no pós-parto.
O tratamento é feito de acordo com a identificação das necessidades de cada criança. Além disso, há programas de intervenção precoce com equipe multidisciplinar que promovem uma melhor qualidade de vida para as pessoas com Síndrome de Down.
É de suma importância que o acompanhamento médico seja mantido desde o nascimento. Portanto, por mais que não exista cura, o tratamento precoce é indispensável, pois ele pode propiciar uma ótima qualidade de vida e avanços significativos no desenvolvimento.
É sempre importante lembrar que, a partir da compreensão das semelhanças e diferenças, podemos, juntos, enquanto sociedade, garantir o tratamento e a educação baseada em evidências científicas, o desenvolvimento e o crescimento saudável de todas as crianças.
Luciana Brites é psicopedagoga, mestra e doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento e CEO do Instituto Neurosaber
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