Sergio CabralFábio Motta / Estadão Conteúdo
Um dos investigados do suposto crime pelo Ministério Público era o ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Piccianni, que morreu em 2021. A empresa de Picciani, chamada de Agrobilara, foi mencionada nas investigações da Lava Jato por possíveis atividades ilegais.
A magistrada ainda afirmou que a operação de superfaturamento nas transações de compra e venda de gado para repassar dinheiro pra uma empreiteira não contou com a participação do ex-governador.
Por outro lado, a defesa de Sérgio Cabral afirmou que que 'a justiça foi feita'. "Na sentença, a juíza da 4ª Vara da Fazenda Pública do Rio, apontou, além da ausência de provas contra o ex-governador, a inércia do MPRJ. Mais uma vez foi feita a Justiça e, ao que tudo indica, é apenas a segunda de várias ações que serão improcedentes, pois todas são carentes de qualquer elemento de prova e se amparam em meras delações, algumas, inclusive, já anuladas pela Justiça”, completou a nota.
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