Em quatro meses, Polícia Militar apreende 205 fuzis no estado, mais do que o dobro do período do ano passado Divulgação / Polícia Militar

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Rio - A Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMERJ) apreendeu, entre 1º de janeiro e 18 de abril de 2023, 205 fuzis em todo território estadual, um aumento superior a 100% se comparado com o mesmo período do ano passado, quando 100 fuzis foram apreendidos.
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Em quatro meses, Polícia Militar apreende 205 fuzis no estado, mais do que o dobro do período do ano passado - Divulgação / Polícia Militar
Em quatro meses, Polícia Militar apreende 205 fuzis no estado, mais do que o dobro do período do ano passado - Divulgação / Polícia Militar
Em quatro meses, Polícia Militar apreende 205 fuzis no estado, mais do que o dobro do período do ano passado - Divulgação / Polícia Militar
Em quatro meses, Polícia Militar apreende 205 fuzis no estado, mais do que o dobro do período do ano passado - Divulgação / Polícia Militar
Em quatro meses, Polícia Militar apreende 205 fuzis no estado, mais do que o dobro do período do ano passado - Divulgação / Polícia Militar

O número foi atingido entre a noite de segunda (17) e a manhã desta terça-feira (18). Em cerca de 12 horas, policiais de cinco unidades operacionais apreenderam oito fuzis.

As duas primeiras armas foram resgatadas no final da noite de segunda por agentes do 14º BPM (Bangu), durante operação em uma comunidade de Senador Camará, Zona Oeste, e do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), em ação na comunidade do Jordão, no Tanque, região de Jacarepaguá, também na Zona Oeste.

Os outros seis fuzis foram apreendidos na manhã desta terça, quatro por policiais do 21º BPM (São João de Meriti), na comunidade do Morro do Pau Branco, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, e dois por equipes do 9° BPM (Rocha Miranda) e do 18º BPM (Jacarepaguá), em ação conjunta na Cidade de Deus, Zona Oeste.

O secretário de Estado de Polícia Militar, coronel Luiz Henrique Marinho Pires, voltou a alertar para o cenário preocupante em relação aos fuzis que entram no território estadual.

"Essas armas chegam em nosso território de alguma forma. É preciso uma ação conjunta, envolvendo todas as instâncias governamentais, do governo federal às forças de segurança dos estados, chegando às prefeituras", afirmou o secretário.