Lula, que nos dois primeiros mandatos lidou com oposição tímida, agora convive com um Congresso que não está disposto a ceder a todos os anseios do governo. Precisará de paciência para ouvir interlocutores e habilidade para costurar seus interesses.
Quando o Estado torna-se grande o bastante para controlar a maioria, seja através de empregos públicos ou programas sociais, todos ficam sujeitos aos caprichos autoritários dos governantes. O povo que não luta por independência está fadado a ser oprimido.