Jonathan foi indiciado por homicídio dolosoReprodução / Ministério Público de São Paulo
Jonathan foi interrogado no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), na tarde desta terça-feira (8), e preferiu ficar em silêncio. Segundo a Polícia Civil, após a avaliação no Instituto Médico Legal (IML), o suspeito retornou ao 8º DP (Brás), onde permanecerá sob prisão temporária até a conclusão do inquérito policial.
Jonathan chegou a capital paulista no último dia 26. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) apoiou a ação do DHPP de São Paulo, na prisão do suspeito, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, no dia 25 de julho.
Jonathan atuava como diretor adjunto e professor na Escola Municipal Almirante Saldanha da Gama, em Campo Grande. A Secretaria Municipal de Educação o afastou de suas funções e informou que repudia o crime.
Relembre o caso
A palmeirense foi atingida na artéria jugular por estilhaços de uma garrafa, arremessada durante uma confusão entre torcidas de ambos os times, em uma das entradas do estádio Allianz Parque, no dia 8 de julho.
A Polícia Civil de São Paulo havia prendido Leonardo Felipe Xavier Santiago em flagrante no dia do ocorrido, no entanto, ele foi solto após pedido do Ministério Público. O promotor Rogério Leão Zagallo alegou que as provas eram inconclusivas. Com a soltura de Leonardo, as investigações para encontrar o suspeito de arremessar a garrafa haviam sido retomadas.
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