Exposição de Marielle Franco na Câmara Municipal do RJ. Uma mostra fotográfica que conta a história pessoal e política da vereadora assassinada. Terça-feira (07) local- Câmara Municipal do Rio de Janeiro, Centro.Cléber Mendes/Agência O Dia
Rio - A história pessoal e política de Marielle Franco, vereadora assassinada em 2018, foi transformada em exposição fotográfica na Câmara Municipal do Rio. A iniciativa da vereadora Mônica Benício, viúva da parlamentar, tem o objetivo de manter vivo o legado de Marielle.
A exposição é gratuita e fica aberta ao público de segunda a sexta, das 10h às 18h. A mostra fotográfica vai estar disponível até o dia 30 de novembro.
Na próxima sexta-feira (17) será realizada a inauguração oficial. Na ocasião, a vereadora Mônica Benício vai entregar o 1º Prêmio de Cria pra Cria, que busca afastar da favela a imagem de território estigmatizado pela violência. Mais de 40 artistas, coletivos e mobilizadores favelados da área da cultura serão homenageados no plenário.
Marielle Franco foi a quinta vereadora mais votada do Rio nas eleições de 2016 e estava em seu primeiro mandato quando foi assassinada em um veículo junto com seu motorista, Anderson Gomes.
Cinco anos sem respostas
A exposição é gratuita e fica aberta ao público de segunda a sexta, das 10h às 18h. A mostra fotográfica vai estar disponível até o dia 30 de novembro.
Na próxima sexta-feira (17) será realizada a inauguração oficial. Na ocasião, a vereadora Mônica Benício vai entregar o 1º Prêmio de Cria pra Cria, que busca afastar da favela a imagem de território estigmatizado pela violência. Mais de 40 artistas, coletivos e mobilizadores favelados da área da cultura serão homenageados no plenário.
Marielle Franco foi a quinta vereadora mais votada do Rio nas eleições de 2016 e estava em seu primeiro mandato quando foi assassinada em um veículo junto com seu motorista, Anderson Gomes.
Cinco anos sem respostas
Os assassinatos da parlamentar e de seu motorista, Anderson Gomes, completaram cinco anos em 2023 sem respostas sobre o mandante do crime. Os dois foram mortos no dia 14 de março de 2018.
Nas investigações da Polícia Civil, o avanço mais consistente no caso aconteceu em março de 2019, quando Élcio de Queiroz e Ronnie Lessa foram presos no Rio. O primeiro é acusado de ter atirado em Marielle e Anderson, o segundo, de dirigir o carro usado no assassinato. Os dois estão em penitenciárias federais de segurança máxima.
O ex-bombeiro Maxwell Corrêa também foi preso por envolvimento no crime. Ele já havia sido condenado por atrapalhar as investigações, mas cumpria pena em regime aberto.
Marielle Franco foi uma socióloga e ativista brasileira conhecida por sua luta pelos direitos humanos, igualdade de gênero e justiça social. Ela foi eleita vereadora da cidade do Rio em 2016 pelo Psol e se destacou como uma das vozes mais fortes na defesa dos direitos das comunidades marginalizadas.
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