Policiais localizaram o taxista na Estrada do Galeão, na Ilha do Governador Divulgação / Polícia Civil
De acordo com as investigações, cada taxista participava com cotas de até R$ 30 mil, pagos em espécie ou bens. O acordo era que cada profissional receberia até R$ 4 mil por mês. A polícia informou, ainda, que no início, Marcelo realizava o pagamento para que a cooperativa parecesse lucrativa. No entanto, nos outros meses, não teve mais pagamento.
Após cruzamento de dados de inteligência e diligências de campo, Marcelo foi localizado na Estrada do Galeão, na Ilha do Governador. Contra ele, foi expedido um mandado de prisão pelo crime de estelionato.
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