Prédios irregulares estão sendo demolidos na Ilha da GigoiaFábio Costa / Seop
De acordo com a pasta, durante a pausa, os responsáveis pelos edifícios voltaram a construir no local e colocaram novos inquilinos nos apartamentos que haviam sido desocupados pela prefeitura.
Os prédios, que foram erguidos sem licenças, possuem três andares, cada um. O primeiro edifício estava em fase de conclusão e o segundo com obras em andamento. A demolição deve gerar um prejuízo estimado em R$ 3,5 milhões.
Ainda segundo a Seop, as construções não atendem aos parâmetros urbanísticos da região. “A primeira notificação foi realizada em abril de 2023, tendo suas obras aceleradas em total descumprimento a notificação que determinava a imediata paralisação" , explicou a pasta.
A demolição na Ilha da Gigoia é realizada em conjunto com a Guarda Municipal, secretaria de Assistência Social e Proteção e Defesa dos Animais, e Polícia Militar.
Um cachorro da raça pitbull foi morto a tiros após atacar um promotor do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), durante a primeira fase da demolição, em maio. O homem foi atacado enquanto fazia uma vistoria em uma área de fundos.
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