Jornalista Deborah Dumar destacou-se pela cobertura da vida cultural do RioReprodução / Facebook
O corpo da jornalista Deborah Dumar será cremado nesta quinta-feira (3), às 13h30, no Memorial do Carmo, no Caju, Zona Portuária do Rio. O velório começou às 10h30. Ela morreu nesta quarta-feira (2), aos 68 anos, vítima de infecção pulmonar.
Muito ligada à vida cultural do Rio, Deborah, que formou-se pela UFRJ, destacou-se como editora do "Caderno B", como era chamado o suplemento de cultura do "Jornal do Brasil". Teve passagens, também, pelos jornais "O Globo" e "Luta Democrática". Atuou, ainda, como assessora de imprensa.
Muito ligada à vida cultural do Rio, Deborah, que formou-se pela UFRJ, destacou-se como editora do "Caderno B", como era chamado o suplemento de cultura do "Jornal do Brasil". Teve passagens, também, pelos jornais "O Globo" e "Luta Democrática". Atuou, ainda, como assessora de imprensa.
Apaixonada por Carnaval, foi uma das fundadoras do bloco Simpatia é Quase Amor.
Em nota, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro manifestou pesar pela morte de Deborah Dumar.
Em nota, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro manifestou pesar pela morte de Deborah Dumar.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.