As investigações indicam que a mulher agia como intermediária do chefe do tráfico na comunidade, que está preso e foi apontado como o mandante do crime ocorrido em abril de 2022.Ludmila Lopes (RC24h)
As investigações indicam que a mulher agia como intermediária do chefe do tráfico na comunidade, que está preso e foi apontado como o mandante do crime ocorrido em abril de 2022.
Segundo as autoridades, a acusada é suspeita de transmitir as ordens do mandante, com a finalidade de evitar que seu nome fosse associado ao crime. No incidente, cerca de dez criminosos invadiram a residência das vítimas, roubaram diversos objetos e as levaram para uma área de mata. As vítimas foram torturadas no local enquanto os criminosos aguardavam ordens “superiores” para a execução.
Ainda de acordo com as investigações, antes da chegada da “ordem”, as vítimas teriam sido levadas para a área de uma facção rival, onde seriam executadas e os homicídios atribuídos àquele grupo. No entanto, uma troca de tiros inesperada fez com que eles decidissem retornar.
As investigações apontam que a execução só não ocorreu porque as vítimas conseguiram se soltar das amarras que as prendiam e fugiram em um momento de distração dos autores, pedindo socorro. Isso resultou na prisão de quatro autores em flagrante e na fuga dos demais.
Nesta segunda-feira (5), um dos acusados pelo crime também foi preso pela Polícia Civil de São Pedro da Aldeia. Os outros autores do crime foram identificados pelas autoridades e os mandados de prisão preventiva expedidos
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