Restaurante Popular é gerido por uma empresa, mas conta com subsídios e coordenação da prefeituraArquivo/Secom PMVR
Volta Redonda - Em Volta Redonda, a garantia do acesso à alimentação adequada é uma das prioridades da prefeitura. E o Restaurante Popular é o equipamento ligado ao Setor de Segurança Alimentar, da Secretaria Municipal de Ação Comunitária (Smac), com maior alcance do município. Em 2022, o local serviu 533.509 refeições, sendo 77.118 desjejuns e 456.391 almoços. O restaurante atende cerca de duas mil pessoas por dia, que fazem no local as principais refeições.
O Restaurante Popular é gerido por uma empresa, mas conta com subsídios e coordenação da prefeitura para fornecer refeições balanceadas a custo baixo. Com o subsídio de mais de 50% dado pela prefeitura, o almoço sai a R$ 3,50, e o café da manhã a R$ 1,50 para a população. O almoço tem custo total de R$ 8,83 e o governo municipal arca com R$ 5,33 deste valor; o desjejum sai a R$ 3,07, sendo R$ 1,57 pago pela prefeitura.
O Restaurante Popular é gerido por uma empresa, mas conta com subsídios e coordenação da prefeitura para fornecer refeições balanceadas a custo baixo. Com o subsídio de mais de 50% dado pela prefeitura, o almoço sai a R$ 3,50, e o café da manhã a R$ 1,50 para a população. O almoço tem custo total de R$ 8,83 e o governo municipal arca com R$ 5,33 deste valor; o desjejum sai a R$ 3,07, sendo R$ 1,57 pago pela prefeitura.
Refeições balanceadas
Todos os dias, o cardápio do almoço inclui salada de folhas e salada de leguminosas; como acompanhamento, arroz branco, feijão preto ou carioca; guarnição; proteína (carne); suco; e sobremesa. Nos dias de suínos ou pescados, o restaurante oferece ovos como opção para os clientes. No café da manhã é servido pão francês com margarina, café ou café com leite.
Gratuidade – O local também oferece gratuidade nas refeições para pessoas em situação de rua assistidas pelo Centro POP (Centro de Referência Especializado Uhady Nars para População em Situação de Rua).
O Restaurante Popular fica na Avenida Integração, no bairro Aterrado, e funciona de segunda a sexta-feira: 7h às 9h (desjejum) e 10h30 às 14h30 (almoço). Mas a coordenadora de Segurança Alimentar e Nutricional da secretaria de Ação Comunitária, a nutricionista Cristiane Seabra, lembrou que o município ainda conta com outras ações de combate à fome.
“Um dos nossos primeiros direitos é o direito à alimentação adequada em qualidade e quantidade. E Volta Redonda se destaca pela eficiência do Restaurante Popular e outros projetos como o Banco de Alimentos, que arrecada, seleciona, higieniza e doa cerca de dez toneladas de alimentos por mês às instituições cadastradas no Conselho de Segurança Alimentar de Volta Redonda (COMSEA), como creches, asilos, centros de referência em assistência social e outros”, disse Cristiane.
A nutricionista ainda citou o Programa de Educação Nutricional, executado nos Cras (Centros de Referência de Assistência Social). “O programa ensina o aproveitamento integral dos alimentos, medida que também auxilia no combate à fome”, explicou.
Gratuidade – O local também oferece gratuidade nas refeições para pessoas em situação de rua assistidas pelo Centro POP (Centro de Referência Especializado Uhady Nars para População em Situação de Rua).
O Restaurante Popular fica na Avenida Integração, no bairro Aterrado, e funciona de segunda a sexta-feira: 7h às 9h (desjejum) e 10h30 às 14h30 (almoço). Mas a coordenadora de Segurança Alimentar e Nutricional da secretaria de Ação Comunitária, a nutricionista Cristiane Seabra, lembrou que o município ainda conta com outras ações de combate à fome.
“Um dos nossos primeiros direitos é o direito à alimentação adequada em qualidade e quantidade. E Volta Redonda se destaca pela eficiência do Restaurante Popular e outros projetos como o Banco de Alimentos, que arrecada, seleciona, higieniza e doa cerca de dez toneladas de alimentos por mês às instituições cadastradas no Conselho de Segurança Alimentar de Volta Redonda (COMSEA), como creches, asilos, centros de referência em assistência social e outros”, disse Cristiane.
A nutricionista ainda citou o Programa de Educação Nutricional, executado nos Cras (Centros de Referência de Assistência Social). “O programa ensina o aproveitamento integral dos alimentos, medida que também auxilia no combate à fome”, explicou.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.