Presidente do Saae-VR, PC (de camisa verde), se reuniu com o prefeito Neto (camisa branca, de costas), e representantes do Rotary Divulgação/Secom PMVR
Volta Redonda - Uma parceria entre o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Volta Redonda (Saae-VR) e o Rotary Club vai permitir a vinda de recursos para a criação de uma Estação de Tratamento de Reuso de água. Com isso, a cidade deixa de utilizar água potável para serviços como a lavagem de ruas e feiras; limpeza de calçadas e praças; rega de jardins e desobstrução de tubulações de drenagem pluvial.
A água de reuso não tem potabilidade e não é utilizada para consumo humano. Ela é originada do esgoto doméstico e passa pelos processos de filtragem e cloração, o que a torna sanitariamente segura e própria para ser utilizada nesses serviços.
O presidente do Saae-VR, Paulo Cesar de Souza, o PC, explica que todos esses serviços demandam grande volume de água potável, que poderia ser destinada à população.
“O projeto prevê que a produção inicial será maior do que a demanda. Hoje todas as feiras de Volta Redonda são lavadas, ao término das atividades, com água potável. Além disso, executamos a limpeza e manutenção, periodicamente, das praças, através de água potável. Qualquer evento que ocorra na cidade, também é utilizada água potável. Então, nesse primeiro momento, vamos ter um sistema bem montado que vai começar a educar e mostrar esse lado do reuso”, disse o presidente.
PC explicou que o local disponível para a implantação da Estação de Tratamento de Reuso de água também apresenta a possibilidade de colocar módulos adicionais, caso a demanda aumente.
“Estamos trabalhando em um outro projeto que é a nova Estação de Tratamento de Água (ETA), que será instalada no bairro Aero Clube. Nós temos preocupação, tanto em produzir mais, quanto em economizar esse bem finito. Quero agradecer muito por essa parceria e dizer que estou muito orgulhoso. Esperamos que mais projetos de interesse da comunidade possam ser implantados. Nossa meta é atender a população”, ressaltou o presidente do Saae-VR.
Durante o encontro, o governador do Rotary no Distrito 4571, Luiz Carlos Fávaro, disse que o Rotary, recentemente, trouxe essa área de meio ambiente para a discussão.
“Quando a gente se depara com um projeto grandioso como esse, só nos dá orgulho. Tudo que o Rotary puder fazer através dessa parceria, será feito. Nós não paramos e os projetos também não. Estamos cuidando do lugar onde vivemos, e dando uma qualidade de vida para as pessoas”, ressaltou.
O coordenador de governadores assistentes do Rotary Clube Volta Redonda Norte, Paraguaçu Tabajaras, ressaltou que os três clubes da cidade (Volta Redonda, Volta Redonda Norte e Volta Redonda Leste) estão envolvidos no projeto.
“Essa parceria é muito importante para a comunidade de Volta Redonda e para o meio ambiente. Com isso, nós vamos captar menos água do rio, pois poderemos usar água de reuso para os serviços executados na cidade pelo poder público”, disse.
A água de reuso não tem potabilidade e não é utilizada para consumo humano. Ela é originada do esgoto doméstico e passa pelos processos de filtragem e cloração, o que a torna sanitariamente segura e própria para ser utilizada nesses serviços.
O presidente do Saae-VR, Paulo Cesar de Souza, o PC, explica que todos esses serviços demandam grande volume de água potável, que poderia ser destinada à população.
“O projeto prevê que a produção inicial será maior do que a demanda. Hoje todas as feiras de Volta Redonda são lavadas, ao término das atividades, com água potável. Além disso, executamos a limpeza e manutenção, periodicamente, das praças, através de água potável. Qualquer evento que ocorra na cidade, também é utilizada água potável. Então, nesse primeiro momento, vamos ter um sistema bem montado que vai começar a educar e mostrar esse lado do reuso”, disse o presidente.
PC explicou que o local disponível para a implantação da Estação de Tratamento de Reuso de água também apresenta a possibilidade de colocar módulos adicionais, caso a demanda aumente.
“Estamos trabalhando em um outro projeto que é a nova Estação de Tratamento de Água (ETA), que será instalada no bairro Aero Clube. Nós temos preocupação, tanto em produzir mais, quanto em economizar esse bem finito. Quero agradecer muito por essa parceria e dizer que estou muito orgulhoso. Esperamos que mais projetos de interesse da comunidade possam ser implantados. Nossa meta é atender a população”, ressaltou o presidente do Saae-VR.
Durante o encontro, o governador do Rotary no Distrito 4571, Luiz Carlos Fávaro, disse que o Rotary, recentemente, trouxe essa área de meio ambiente para a discussão.
“Quando a gente se depara com um projeto grandioso como esse, só nos dá orgulho. Tudo que o Rotary puder fazer através dessa parceria, será feito. Nós não paramos e os projetos também não. Estamos cuidando do lugar onde vivemos, e dando uma qualidade de vida para as pessoas”, ressaltou.
O coordenador de governadores assistentes do Rotary Clube Volta Redonda Norte, Paraguaçu Tabajaras, ressaltou que os três clubes da cidade (Volta Redonda, Volta Redonda Norte e Volta Redonda Leste) estão envolvidos no projeto.
“Essa parceria é muito importante para a comunidade de Volta Redonda e para o meio ambiente. Com isso, nós vamos captar menos água do rio, pois poderemos usar água de reuso para os serviços executados na cidade pelo poder público”, disse.
Benefícios
Entre os benefícios disponibilizados pela nova estação, que vai operar com total sustentabilidade, incluindo energia solar, estão: produção de acordo com a demanda; capacidade para 120 mil litros/dia, o que representa 20 caminhões de 6 mil litros/dia; sistema modular, podendo no futuro ser ampliada; abastecimento fora da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), embaixo do viaduto, antigo Correios; liberação de água de reuso através de comando na ETE Gil Portugal.
Importância do reuso
De acordo com estudos realizados pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Volta Redonda, menos de 1% da oferta no país provém de reuso de efluentes tratados. Além disso, estimativas são que, em 2030, o uso de água deverá aumentar em 24% no Brasil. O reuso permite economia de água potável destinada ao abastecimento público, e reduz os custos associados à poluição de mananciais e meio ambiente.
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