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Quem olhar para o Morro do Corcovado no anoitecer de terça-feira verá um Cristo Redentor muito mais feminino: o monumento ganhará iluminação especial em homenagem ao Outubro Rosa, campanha de conscientização sobre o câncer de mama. O movimento, criado em 1990 nos Estados Unidos, foi adotado pelo Brasil no início dos anos 2000 e hoje é celebrado mundialmente.

No país, o câncer de mama corresponde a 28,1% dos novos casos da doença a cada ano. Segundo a especialista Viviane Ferreira Esteves, do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, da Fiocruz, qualquer mulher precisa ter atenção à doença, ainda que não tenha histórico da enfermidade na família.

"Os principais sintomas são nódulos endurecidos, alterações na pele e nos mamilos, secreção e gânglios aumentados na região da axila. Mas o ideal é diagnosticar antes que os sintomas surjam, através da mamografia", explicou.

A especialista ressaltou que a recomendação atual é que a mulher observe e faça a autopalpação das mamas, sem a necessidade de um autoexame específico em determinada época, e procure um médico em caso de anormalidade. "E mulheres de 50 a 69 anos devem fazer o exame a cada dois anos. Já mulheres com risco elevado devem ter seus casos avaliados por um especialista" disse.

Várias mulheres aproveitam o mês para reforçar a campanha de conscientização neste ano, as madrinhas do movimento são a atriz Camila Pitanga e a modelo Fernanda Motta. As gêmeas do vôlei Monique (do Sesc-RJ) e Michele (do Fluminense) também apoiam: "As mulheres devem estar sempre alertas e prevenidas, com os exames sempre em dia, além de levar uma vida saudável, vale super a pena", disse Monique. "Quando diagnosticado e tratado ainda em fase inicial, as chances de cura do câncer são maiores", completou Michelle.

Para a artista plástica Geórgia Junksztejn, que sobreviveu a um câncer de estômago e hoje dá palestras e conversa com outras mulheres que passam por diversos tipos de câncer, a ocasião é importante para passar uma mensagem de positividade. "Ninguém tem o direito de desenganar ninguém, e todos devem lutar até o fim, ninguém sabe o que vai acontecer. E por mais difícil que pareça, quem passa por isso precisa saber que um dia esse momento vai virar passado. Sou a prova viva", enfatizou.

Diversas atividades para conscientização
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Quem olhar para o Morro do Corcovado no anoitecer de terça-feira verá um Cristo Redentor muito mais feminino: o monumento ganhará iluminação especial em homenagem ao Outubro Rosa, campanha de conscientização sobre o câncer de mama. O movimento, criado em 1990 nos Estados Unidos, foi adotado pelo Brasil no início dos anos 2000 e hoje é celebrado mundialmente.
No país, o câncer de mama corresponde a 28,1% dos novos casos da doença a cada ano. Segundo a especialista Viviane Ferreira Esteves, do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, da Fiocruz, qualquer mulher precisa ter atenção à doença, ainda que não tenha histórico da enfermidade na família.
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"Os principais sintomas são nódulos endurecidos, alterações na pele e nos mamilos, secreção e gânglios aumentados na região da axila. Mas o ideal é diagnosticar antes que os sintomas surjam, através da mamografia", explicou.
A especialista ressaltou que a recomendação atual é que a mulher observe e faça a autopalpação das mamas, sem a necessidade de um autoexame específico em determinada época, e procure um médico em caso de anormalidade. "E mulheres de 50 a 69 anos devem fazer o exame a cada dois anos. Já mulheres com risco elevado devem ter seus casos avaliados por um especialista" disse.
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Várias mulheres aproveitam o mês para reforçar a campanha de conscientização neste ano, as madrinhas do movimento são a atriz Camila Pitanga e a modelo Fernanda Motta. As gêmeas do vôlei Monique (do Sesc-RJ) e Michele (do Fluminense) também apoiam: "As mulheres devem estar sempre alertas e prevenidas, com os exames sempre em dia, além de levar uma vida saudável, vale super a pena", disse Monique. "Quando diagnosticado e tratado ainda em fase inicial, as chances de cura do câncer são maiores", completou Michelle.
Para a artista plástica Geórgia Junksztejn, que sobreviveu a um câncer de estômago e hoje dá palestras e conversa com outras mulheres que passam por diversos tipos de câncer, a ocasião é importante para passar uma mensagem de positividade. "Ninguém tem o direito de desenganar ninguém, e todos devem lutar até o fim, ninguém sabe o que vai acontecer. E por mais difícil que pareça, quem passa por isso precisa saber que um dia esse momento vai virar passado. Sou a prova viva", enfatizou.
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