
O Rio recebeu nesta semana a Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge. Ela veio receber o Troféu Hors-Concours do Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli (juíza assassinada em 2011). Tratada como uma celebridade, o que de fato é, magnetizou o público que a aguardava. Tooooodos queriam fazer selfies. Ela, sorridente e doce, fez questão de conversar com os fãs. Pequenina e muito elegante, emana poder. Esta colunista, um tiquinho indiscreta, perguntou como ela definia seu estilo: "clássica", respondeu. Questionada sobre como escolhia sua roupa, disse: "a mais barata, a que está na promoção. Essa foi minha mãe que me deu", contou, sorrindo. Conversando com jornalistas, a procuradora afirmou que foi criada uma força-tarefa com cinco procuradores do Rio para combater o tráfico de armas e drogas. Falamos sobre outros assuntos também:
Qual a importância desse prêmio?
É uma oportunidade para reavivarmos a importância da defesa dos direitos humanos. Resistir, para que sigamos nessa trajetória que tem marcado os anos recentes do Brasil, de ter mais democracia e respeito pela dignidade da pessoa humana. E reconhecer que muitas pessoas cotidianamente têm feito seu trabalho, cada um em sua área. Os jornalistas, os artistas, os magistrados e os membros de Ministério Público. Lutar por direitos humanos é isso. É contar com a participação de cada um.
Como anda sua vida em Brasília?
Muito intensa, mas muito animada.
E qual a expectativa para os próximos dias?
Continuar muito intensa e animada (risos).
Como mulher, qual seu perfil de trabalho?
De muita dedicação, zelo e cuidado.