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"Para mim, cantar no Viaduto de Madureira é como ganhar uma medalha", alegra-se Ed Motta, que leva para o local neste sábado seu 'Baile do Flashback' - em que revisita o repertório que ouvia na infância e na adolescência.

"É um repertório extremamente emocional. Essas músicas eu ouvia no rádio quando era criança, elas estavam o tempo todo em volta da gente", conta Ed, que mescla músicas próprias como 'Colombina', 'Fora Da Lei' e 'Manoel', a hits dos anos 1970 e 1980, de Shalamar, Gino Vanelli, Al Jarreau, David Gates. "Cantar essas músicas para mim é como se fosse férias. Não que seja um trabalho fácil, fico ansioso. Mas vão ter duas músicas-surpresa, só para o público do Viaduto", anuncia".

Cantar no Viaduto de Madureira, por sinal, lembra uma época distante da vida de Ed. "Quando eu era adolescente, fui office boy do Monsieur Limá (antigo DJ de soul e funk). Foi o único emprego que tive na vida. Só que eu achava que ia ouvir música o dia inteiro e era: 'Vai lá trocar um casco de Coca-Cola'", brinca. "Esse show tem um clima Som na Caixa".

Em 2018 tem comemoração: 30 anos da estreia de Ed com o Conexão Japeri. Mas ele está em outra. "Estou focado num disco meu que sai ano que vem, cheio de participações. Vai ter o Paulo Cesar Barros (ex-baixista de Roberto Carlos e Raul Seixas) tocando".

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