Novela patriótica
Novo capítulo da novela do presidenciável Jair Bolsonaro com o Patriota, comandado por Adilson Barroso. Por causa de impasse no diretório do partido em Minas Gerais, Bolsonaro bateu pé e começou a negociar filiação ao PR, através de diálogo com o senador Magno Malta (PR-ES). Barroso não quer mudar o comando do diretório em Minas a pedido de Bolsonaro. Caso Bolsonaro emplaque nome seu em Minas, ele se filia. Caso contrário, o PR espera fechar com o ex-militar para lançá-lo ao Planalto. O PR é controlado por Valdemar da Costa Neto, condenado no Mensalão.
QGs
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Um detalhe: o Patriota cedeu a Bolsonaro o comando dos outros 26 diretórios no país. A situação travou apenas por Minas. E o deputado não recua na nomeação, nem cede.
Demissão
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O Ministério da Justiça demitiu há dois dias um policial federal. Caso raro para servidor da carreira. Alegou improbidade administrativa.
Leitura do milhão
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O governo de Pernambuco gastou R$ 20 milhões com assinatura de três jornais para professores. Alega que eles chegam, todo dia, a 185 cidades do estado e até a Fernando de Noronha.
Em campanha
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Manoel Dias, ex-ministro do Trabalho, será candidato a deputado federal por Santa Catarina pelo PDT. Ex-secretário de Ciência & Tecnologia do Governo Garotinho, o professor Fernando Peregrino quer disputar o Senado pelo PDT do Rio de Janeiro. Ambos se reúnem com Carlos Lupi e com Ciro Gomes dia 8 para debater o projeto.
Mudou o repertório
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O ex-senador e atual vereador paulistano Eduardo Suplicy (PT) mudou o repertório. Deixou de lado Bob Dylan e cantou 'Asa Branca', de Luiz Gonzaga, no fim do Almoço Do Natal Solidário, do Movimento Nacional de População de Rua.
Termômetro carioca
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Pela primeira vez as pesquisas qualitativas encomendadas por partidos, no Rio, indicam combate à corrupção em primeiro lugar nas demandas populares, seguido de Segurança.
Insepultos
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Não se falou mais dos 66 argentinos do submarino que explodiu no mar do Sul, naquela banheira secular na qual a Marinha portenha os obrigava a navegar.
Ponto Final
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Ex-motorista de ônibus e condutor de metrô, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, agora pode perguntar aos bolivarianos: "A que ponto chegamos?"