Publicado 09/08/2021 21:30 | Atualizado 09/08/2021 21:32
ARRAIAL DO CABO – O desaparecimento do idoso Francisco Nonato de Sá, de 77 anos, completou dois meses nesse domingo (8). Sem qualquer informação que leve ao paradeiro dele, que sumiu em 8 de junho, em Arraial do Cabo, na Região dos Lagos do Rio, as esperanças da família encontrá-lo com vida diminuem com o passar do tempo.
• Bombeiros fazem buscas por idoso que desapareceu em Arraial do Cabo
• Bombeiros iniciam 2º dia de buscas por idoso que sumiu em Arraial do Cabo
• Buscas por idoso desaparecido são interrompidas, em Arraial do Cabo
• Cão farejador ajuda nas buscas por idoso desaparecido em Arraial do Cabo
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• Buscas por idoso desaparecido são interrompidas, em Arraial do Cabo
• Cão farejador ajuda nas buscas por idoso desaparecido em Arraial do Cabo
As buscas pelo idoso foram interrompidas pela polícia há mais de um mês. A suspeita da polícia é de que o homem tenha sido morto por traficantes da região, mas a motivação do crime ainda não foi esclarecida. Nenhum suspeito pelo crime foi preso, até o momento.
Durante o trabalho de buscas, agentes do Corpo de Bombeiros, das polícias Civil e Militar, e guardas municipais fizeram uma força-tarefa para tentar encontrar o idoso. As buscas foram feitas em uma área de mata, próxima ao local em que ele morava, no Morro da Boa Vista, e também em uma área de dunas, na Praia Grande, onde os agentes contaram com a ajuda de um cão farejador, mas nenhuma pista sobre o paradeiro dele foi encontrada.
O DIA entrou em contato nesta segunda-feira (9) com o delegado titular da 132ª Delegacia Policial, Ruchester Marreiros, para saber como estão as investigações do caso, mas não obteve nenhum posicionamento, até a última atualização desta reportagem.
VEJA A CRONOLOGIA DAS BUSCAS
• 8 de junho: dia do desaparecimento;
• 9 de junho: primeiro dia de buscas;
• 10 de junho: segundo dia de buscas;
• 15 de junho: trabalho é interrompido, após cinco dias consecutivos de buscas;
• 24 de junho: buscas são retomadas com auxílio de um cão farejador, mas nada é encontrado.
• 9 de junho: primeiro dia de buscas;
• 10 de junho: segundo dia de buscas;
• 15 de junho: trabalho é interrompido, após cinco dias consecutivos de buscas;
• 24 de junho: buscas são retomadas com auxílio de um cão farejador, mas nada é encontrado.
Informações que possam ajudar a Polícia Civil nas investigações do caso, podem ser enviadas para a 132ª Delegacia Policial, através do WhatsApp: (22) 9 8113-6585. A Polícia Civil garante o sigilo.
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