Ação coleta objetos que possam coletar água, combatendo a proliferação do mosquito Aedes aegyptiDivulgação/CCS PMBM
Barra Mansa - A Prefeitura de Barra Mansa, através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae-BM), realizou, nesta sexta-feira (26), no bairro Paraíso de Cima, a segunda edição do ‘Bota Fora Dengue’. A ação visa combater o surgimento e a proliferação do mosquito Aedes aegypti, agente causador da dengue, Zika e Chikungunya, por meio do serviço de coleta de objetos e materiais que acumulam água e não estão sendo utilizados pelos moradores.
A médica veterinária e supervisora técnica da Vigilância em Saúde Ambiental, Millena Borges, falou sobre a importância de promover ações desse tipo na prevenção da dengue e de outros problemas. “O Bota Fora, por meio da remoção e coleta de itens sem utilização, é uma grande oportunidade de prevenir o surgimento de insetos, roedores, e animais indesejados nos terrenos e nas casas, além de colaborar para que os mosquitos transmissores de doenças não se reproduzam nesses locais que possam estar acumulando água parada”, ressaltou.
O coordenador da CRS (Coordenadoria de Resíduos Sólidos) do Saae, Vinícius Paiva, falou a contribuição do serviço para o município:
“Durante os três primeiros meses do ano, a cidade é atingida por um volume muito grande de chuva e, com isso, os riscos dos focos de dengue aumentam. Essa atividade de coleta é exatamente para evitar que isso aconteça. Muitas pessoas acumulam ou têm algum material em casa que não sabem onde vão colocar e acabam deixando no quintal de qualquer forma. Nós pedimos para colocarem esses materiais inservíveis, que possam ser futuramente ou atualmente um ponto de foco de dengue, para que a gente possa recolher, evitando assim a proliferação do mosquito”, finalizou.
“Durante os três primeiros meses do ano, a cidade é atingida por um volume muito grande de chuva e, com isso, os riscos dos focos de dengue aumentam. Essa atividade de coleta é exatamente para evitar que isso aconteça. Muitas pessoas acumulam ou têm algum material em casa que não sabem onde vão colocar e acabam deixando no quintal de qualquer forma. Nós pedimos para colocarem esses materiais inservíveis, que possam ser futuramente ou atualmente um ponto de foco de dengue, para que a gente possa recolher, evitando assim a proliferação do mosquito”, finalizou.
Contato
As denúncias sobre residências e terrenos que apresentem condições favoráveis ao desenvolvimento do Aedes aegypti podem ser feitas à Vigilância Ambiental pelo telefone: (24) 3512-0722.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.