Para a realização da pesquisa, serão selecionados participantes entre 18 e 55 anos e que estejam altamente expostos à infecção do coronavírusDivulgação/Prefeitura
Realização do estudo
Para a realização da pesquisa, serão selecionados participantes entre 18 e 55 anos que estejam gravemente expostos ao coronavírus - como profissionais da saúde. Não serão incluídas gestantes ou pessoas com comorbidades.
Além disso, os voluntários não saberão se foram, de fato, imunizados com a nova dose ou se tomaram placebo. No entanto, todos que não tomarem a vacina serão convidados a receber a imunização após o final do estudo e a quebra do cegamento da pesquisa.
A pesquisa será realizada apenas no Brasil. Participarão do estudo voluntários da Bahia (1.500), Rio de Janeiro (1.500), Rio Grande do Sul (3.000), Rio Grande do Norte (1.500) e São Paulo (2.500).
Nesta segunda-feira, 19, também foi autorizada a realização de um estudo clínico para avaliar a segurança e a eficácia da proxalutamida, medicamento que atua na redução da infecção viral causada pelo novo coronavírus e no processo inflamatório provocado.
O estudo é patrocinado pela empresa Suzhou Kintor Pharmaceuticals, sediada na China, e será realizado na Alemanha, Argentina, África do Sul, Ucrânia, México, Estados Unidos e Brasil, onde participarão 12 voluntários do estado de Roraima e outros 38 de São Paulo.
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